Por Tamires Marques
O que se passa na cabeça dos homens? O que os homens desejam em uma mulher? Qual seria a mulher ideal? Essas e outras perguntas são colocadas diariamente por mulheres do mundo todo, o que fazer, para ter o tão sonhado príncipe encantado? Onde está a resposta para tantas perguntas, muitas vezes atá se tem, mas mesmo assim as respostas deixam a desejar mais do que se espera.
Muitas mulheres se perguntam se eles só estão interessados em seus atributos físicos, seios grandes, bumbum durinho, pernas grossas, se preferem cheiinhas ou magras, loiras ou morenas, isso não se sabe. Será que eles param para ver o que está além da forma física, ver o que vêm de dentro, sentimentos, emoções, sonhos, onde fica todos esses sentimentos na observação masculina? São levados em consideração?
Em revistas como Claudia, Marie Claire, encontramos matérias e respostas que tentam desvendar um pouco desse mundo que é o homem,muitas vezes acham respostas que podem ajudar, mas mesmo com elas seria difícil decifrar o mistérios do sexo oposto. E ainda falam que mulher é que é complicada!
No filme “a verdade nua e crua” vemos como os homens analisam as mulheres, o que é preciso fazer para conseguir o homem dos sonhos; como a mulher deve ser e como ela deve agir,o que deve usar,como deve se vestir, o cabelo o jeito. Será necessário tudo isso mesmo para conseguir ficar com quem se quer, é uma verdade o que vemos, ou os homens não enxergam por esse ponto?
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
A DECOLADA DO AVIÕES DO FORRÓ
Por Márcia Feitosa
Em 2002 chegou aos palcos cearenses a banda que seria a grande sensação de todos os tempos, Aviões do Forró. A viagem rumo ao sucesso começava, os convites para shows cresciam cada vez mais, o repertório bem selecionado conquistou diversos adeptos, a harmonia da banda e a alegria irreverente dos vocalistas aflorou e, rapidamente, a banda teria o estrondoso sucesso.
Com muita criatividade e atributos singulares, o Aviões do Forró já no seu primeiro CD chegou a mais de 700.000 mil cópias. Hoje aglomera 304819 membros na maior das inúmeras comunidades destinadas a banda no site de relacionamentos Orkut e mais de 1.000 mil fã-clubes 3 espalhados pelo Brasil.
O Aviões do Forró é propriedade de um grupo de empresários, a A3 Entretenimentos. Com sede em Fortaleza, a empresa é dona de duas emissoras de rádio, seis casas de shows e, além do Aviões, controla os grupos Forró do Muído, Solteirões do Forró, Forró dos Plays e Forró Real.
Os sócios que comandam a A3 são Carlos Aristides, Isaías Duarte (o Isaías CDs), André Camurça e Cláudio Melo. Todo mês, a A3 fabrica 50 mil CDs do Aviões do Forró, esses discos são entregues gratuitamente aos fãs nos shows ou nas ruas por divulgadores que percorrem diariamente Fortaleza com centenas deles.
O público de cada show é em média de 15 mil pessoas, mas já conseguiram reunir públicos muito expressivos, como em São Luiz (MA), onde foram assistidos por 100 mil pessoas em junho desse ano. Já se apresentaram em todos os Estados do país, puxaram um bloco no carnaval de Salvador tocando forro-elétrico e foram escalados para o próximo Reveillon da Paulista, em Sao Paulo. No ano que vem aumentam a carreira internacional adicionando aos EUA, onde contagiaram os americanos com o ritmo do forró, países como Portugal, Espanha e Suíça.
O produtor da banda Savyo Maia aponta como principal fator do sucesso a originalidade. A batida escolhida pelo famoso baterista Riquelme é muito dançante e é um grande diferencial. O casal de vocalistas Alexandre Avião e 'Sol'ange Almeida é também parte dessa autenticidade, já que no começo ninguém apostava nos gordinhos que não tinham nada de bonitos, exceto a voz, porém os sócios da A3 acreditaram no talento e carisma daqueles que seriam a cara da maior banda de forró do Brasil.
As imposições da mídia, no entanto, prevaleceram. O diretor da campanha publicitária da Brahma Fresh, a primeira deles com repercussão nacional, exigiu que Sol fizesse uma redução de estômago para passar melhor impressão aos espectadores, ela aceitou e transformou-se no que criticava chamando de “cantoras pavão”, que seriam as que exibiam beleza, porque não cantavam. Xandy também passou por uma transformação, mudando o estilo de se vestir que passava uma impressão de desleixo e usa agora peças de grifes consagradas que jamais são repetidas. No aniversário de sete anos da banda, no Forró no Sítio, em Fortaleza, ele abriu o show ostentando glamour exibindo um caríssimo blazer Armani.
Devido ao grande sucesso da empreitada eles enfrentam uma agenda lotadíssima com até 40 apresentações por mês, sem falar nas participações nos programas de TV, incluindo nesta lista alguns na maior emissora do país e entrevistas, como uma vinculada pela Folha de São Paulo com direito a chamada na primeira página explicando o sucesso da banda. A preferência pela supremacia que o Aviões revela em cada novo trabalho é incontestável.
Em 2002 chegou aos palcos cearenses a banda que seria a grande sensação de todos os tempos, Aviões do Forró. A viagem rumo ao sucesso começava, os convites para shows cresciam cada vez mais, o repertório bem selecionado conquistou diversos adeptos, a harmonia da banda e a alegria irreverente dos vocalistas aflorou e, rapidamente, a banda teria o estrondoso sucesso.
Com muita criatividade e atributos singulares, o Aviões do Forró já no seu primeiro CD chegou a mais de 700.000 mil cópias. Hoje aglomera 304819 membros na maior das inúmeras comunidades destinadas a banda no site de relacionamentos Orkut e mais de 1.000 mil fã-clubes 3 espalhados pelo Brasil.
O Aviões do Forró é propriedade de um grupo de empresários, a A3 Entretenimentos. Com sede em Fortaleza, a empresa é dona de duas emissoras de rádio, seis casas de shows e, além do Aviões, controla os grupos Forró do Muído, Solteirões do Forró, Forró dos Plays e Forró Real.
Os sócios que comandam a A3 são Carlos Aristides, Isaías Duarte (o Isaías CDs), André Camurça e Cláudio Melo. Todo mês, a A3 fabrica 50 mil CDs do Aviões do Forró, esses discos são entregues gratuitamente aos fãs nos shows ou nas ruas por divulgadores que percorrem diariamente Fortaleza com centenas deles.
O público de cada show é em média de 15 mil pessoas, mas já conseguiram reunir públicos muito expressivos, como em São Luiz (MA), onde foram assistidos por 100 mil pessoas em junho desse ano. Já se apresentaram em todos os Estados do país, puxaram um bloco no carnaval de Salvador tocando forro-elétrico e foram escalados para o próximo Reveillon da Paulista, em Sao Paulo. No ano que vem aumentam a carreira internacional adicionando aos EUA, onde contagiaram os americanos com o ritmo do forró, países como Portugal, Espanha e Suíça.
O produtor da banda Savyo Maia aponta como principal fator do sucesso a originalidade. A batida escolhida pelo famoso baterista Riquelme é muito dançante e é um grande diferencial. O casal de vocalistas Alexandre Avião e 'Sol'ange Almeida é também parte dessa autenticidade, já que no começo ninguém apostava nos gordinhos que não tinham nada de bonitos, exceto a voz, porém os sócios da A3 acreditaram no talento e carisma daqueles que seriam a cara da maior banda de forró do Brasil.
As imposições da mídia, no entanto, prevaleceram. O diretor da campanha publicitária da Brahma Fresh, a primeira deles com repercussão nacional, exigiu que Sol fizesse uma redução de estômago para passar melhor impressão aos espectadores, ela aceitou e transformou-se no que criticava chamando de “cantoras pavão”, que seriam as que exibiam beleza, porque não cantavam. Xandy também passou por uma transformação, mudando o estilo de se vestir que passava uma impressão de desleixo e usa agora peças de grifes consagradas que jamais são repetidas. No aniversário de sete anos da banda, no Forró no Sítio, em Fortaleza, ele abriu o show ostentando glamour exibindo um caríssimo blazer Armani.
Devido ao grande sucesso da empreitada eles enfrentam uma agenda lotadíssima com até 40 apresentações por mês, sem falar nas participações nos programas de TV, incluindo nesta lista alguns na maior emissora do país e entrevistas, como uma vinculada pela Folha de São Paulo com direito a chamada na primeira página explicando o sucesso da banda. A preferência pela supremacia que o Aviões revela em cada novo trabalho é incontestável.
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
MODA: A cor de cada um
Por Damaris Magalhães
A Moda é algo curioso pelo simples fato de formar uma identidade individual, bem como a identidade de todo um grupo. Ela se apropria e reproduz a cultura de um jeito desejado. Hoje, cultura, arte e moda são irmãs gêmeas que agem por si próprias, mas sempre parceiras. A primeira, sendo a coleção de todo material e valores de um povo; a segunda, sendo a expressão da cultura; a terceira, sendo a prática dessa expressão pelo indivíduo que busca ser reconhecido pelo que pensa e consome.
Sempre vale repetir que suas roupas refletem diretamente características não só do seu estilo, mas também de como você encara a vida.
O conjunto das cores que compõem o visual humano é decisivo para a primeira impressão que enviamos ao conhecer alguém. O equilíbrio entre as totalidades das cores que formam o tipo cromático de cada um - coloração da pele, cor dos olhos e do cabelo - influencia a imagem positiva ou negativa que se forma a respeito de uma pessoa.Essa idéia é registrada após os primeiros cinco segundos de contato visual, quando é gerada a impressão inicial que se tem sobre alguém. A cor é o primeiro elemento que fornece essa informação, através da personalidade que cada tom possui e que é assimilada a quem a estiver usando.
Toda pele é classificada, primeiro, como fria ou quente e, depois, em quatro categorias, para peles brancas, e seis, para peles negras. Peles frias combinam melhor com o branco azulado, o prateado, o preto e o marrom chocolate. Peles quentes são valorizadas pelo branco creme, o dourado e o marrom avermelhado.
• Primavera é uma pele quente, dourada, relacionada ao frescor dessa estação e suas cores.
• Outono, também quente, é avermelhada, com todas as características dessa época e das cores das folhas caídas.
• Verão é uma pele muito fria e clara, rosada, levemente azulada, relacionada ao céu claro e limpo dessa estação.
• Inverno é uma pele fria, pálida e amarelada, relacionada às cores frias intensas e opacas e ao cinza dessa época.
• Calipso é uma pele quente e dourada, de tom médio, vivaz e alegre, como esse ritmo musical caribenho.
• Saara, também amarelada, é, mas neutra e clara e lembra os amarelos neutros das dunas desse deserto.
• Spike é quente e avermelhada, de tom médio e tempero quente, como a palavra em inglês sugere.
• Nilo é neutra, muito clara, quase fria, como a água do rio egípcio desse nome.
• Jazz é fria e escura, intensa e imprevisível, como o ritmo que lhe dá o nome.
• Blues, também é fria, escura, mas levemente azulada, profunda, lenta e melancólica, como esse ritmo musical.
A moda é efêmera e, às vezes se apresenta permanente. Quando existem as mudanças, elas são casuais e também habituais, necessárias para o progresso.Juntando tudo isso, você faz sua própria moda de acordo com os seus gostos e a cor de sua personalidade.
A Moda é algo curioso pelo simples fato de formar uma identidade individual, bem como a identidade de todo um grupo. Ela se apropria e reproduz a cultura de um jeito desejado. Hoje, cultura, arte e moda são irmãs gêmeas que agem por si próprias, mas sempre parceiras. A primeira, sendo a coleção de todo material e valores de um povo; a segunda, sendo a expressão da cultura; a terceira, sendo a prática dessa expressão pelo indivíduo que busca ser reconhecido pelo que pensa e consome.
Sempre vale repetir que suas roupas refletem diretamente características não só do seu estilo, mas também de como você encara a vida.
O conjunto das cores que compõem o visual humano é decisivo para a primeira impressão que enviamos ao conhecer alguém. O equilíbrio entre as totalidades das cores que formam o tipo cromático de cada um - coloração da pele, cor dos olhos e do cabelo - influencia a imagem positiva ou negativa que se forma a respeito de uma pessoa.Essa idéia é registrada após os primeiros cinco segundos de contato visual, quando é gerada a impressão inicial que se tem sobre alguém. A cor é o primeiro elemento que fornece essa informação, através da personalidade que cada tom possui e que é assimilada a quem a estiver usando.
Toda pele é classificada, primeiro, como fria ou quente e, depois, em quatro categorias, para peles brancas, e seis, para peles negras. Peles frias combinam melhor com o branco azulado, o prateado, o preto e o marrom chocolate. Peles quentes são valorizadas pelo branco creme, o dourado e o marrom avermelhado.
• Primavera é uma pele quente, dourada, relacionada ao frescor dessa estação e suas cores.
• Outono, também quente, é avermelhada, com todas as características dessa época e das cores das folhas caídas.
• Verão é uma pele muito fria e clara, rosada, levemente azulada, relacionada ao céu claro e limpo dessa estação.
• Inverno é uma pele fria, pálida e amarelada, relacionada às cores frias intensas e opacas e ao cinza dessa época.
• Calipso é uma pele quente e dourada, de tom médio, vivaz e alegre, como esse ritmo musical caribenho.
• Saara, também amarelada, é, mas neutra e clara e lembra os amarelos neutros das dunas desse deserto.
• Spike é quente e avermelhada, de tom médio e tempero quente, como a palavra em inglês sugere.
• Nilo é neutra, muito clara, quase fria, como a água do rio egípcio desse nome.
• Jazz é fria e escura, intensa e imprevisível, como o ritmo que lhe dá o nome.
• Blues, também é fria, escura, mas levemente azulada, profunda, lenta e melancólica, como esse ritmo musical.
A moda é efêmera e, às vezes se apresenta permanente. Quando existem as mudanças, elas são casuais e também habituais, necessárias para o progresso.Juntando tudo isso, você faz sua própria moda de acordo com os seus gostos e a cor de sua personalidade.
JUVENTUDE SUSTENTÁVEL
Por Maria Falcão
Você já deve ter ouvido falar em sustentabilidade ou desenvolvimento sustentável. Isso por que a preocupação com o meio ambiente e o futuro das novas gerações é assunto pertinente hoje. Mas, o que os que serão mais afetados e estarão com a “bomba” do aquecimento global nas mãos estão fazendo? A nossa juventude já se deu conta da sua responsabilidade? E nós? O que estamos fazendo para as futuras gerações?
O atual modelo de crescimento econômico gerou e ainda gera enormes feridas socioambientais. Por um lado, vemos riquezas e fartura no mundo, por outro lado, a miséria, a degradação ambiental e a desigualdade aumentam. Nessa discussão, emerge a idéia de desenvolvimento sustentável que satisfaz as necessidades presentes sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades. Mas se engana quem pensa que sustentabilidade só tem a ver com o meio ambiente. A sustentabilidade tem como pilares também a economia e o social.
E a juventude aparece como essencial para o desafio de mudar, pela capacidade de construção de uma nova consciência seguida futuramente pelos mais jovens. É cada vez mais comum vermos jovens construindo e gerenciando projetos que visam o consumo consciente, reciclagem, redução de emissão de gases e responsabilidade social.
Aqui em Fortaleza existe o projeto Juventude Alternativa Terra Azul, ligado à Rede da Juventude Pelo Meio Ambiente que visa conscientizar a população e a juventude para os desafios da sustentabilidade com discussões sobre o tema, além de informar sobre o que está acontecendo no Brasil e no mundo.
Mas nem todos têm essa visão. Numa pesquisa do DataFolha realizada em oito capitais brasileiras de abril à maio de 2008, dos 2.579 entrevistados para o 4º Dossiê Universo Jovem da MTV, 43% nunca tinham ouvido falar em sustentabilidade. Esses jovens ainda se encontram perdidos nas inúmeras possibilidades, necessidades de comunicação e consumo de conteúdo que se confundem com ideais de felicidade que são impostos, como emprego, estabilidade financeira, satisfação pessoal e qualidade de vida, dificultando a escolha do que é realmente importante e geram a sensação de medo do futuro.
Mudar os nossos hábitos é um passo importante para construir um futuro sustentável. Começar com pequenas atitudes como reduzir o consumo de água ou acabar com o desperdício de alimentos podem ser os primeiros passos para uma mudança de consciência!
Você também pode fazer sua parte. Participe de um projeto, conscientize sua família e seus amigos, reflita sobre os seus próprios hábitos de consumo e sobre os impactos positivos e negativos que eles causam, seja voluntário nesse desafio!
Projetos que apóiam essa nova atitude:
Akatu
TicTac
Ecologia Urbana
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
A Moda através dos tempos
Por Mayara de Souza
A moda surgiu em meados do século XV, no início do renascimento europeu. A palavra moda significa costume, maneira. A variação das vestimentas surgiu para diferenciar o que antes era igual, usava-se um estilo de roupa desde a infância até a morte. A partir da Idade Média, as roupas eram diferentes seguindo um padrão que aumentava segundo a classe social, houve até leis que restringiam tecidos e cores somente aos nobres.
A burguesia que não era nobre, mas era rica, passou a imitar o estilo nobre das roupas iniciando um processo de grande trabalho aos costureiros que a partir de então, eram obrigados a produzirem diferentes estilos para diferenciar os nobres dos burgueses.
A Primeira Guerra Mundial devastou o mundo da moda. Ateliês de artistas como Paul Poiret e Jean Patou foram fechados. Neste meio tempo, começaram a surgir novos nomes e a moda passou a ser dominada por mulheres como Madeleine Vionnet e a jovem Gabrielle “Coco”Chanel.
Com a Guerra, as vestimentas foram mudando e se adequando às necessidades da época, com roupas mais confortáveis e menos luxuosas. Os cortes de cabelos também mudaram, as mulheres adotaram um modelo bem mais curto que o normal, chegando a cortar-los na altura da orelha, também por motivos de praticidade.
No mesmo momento em que a moda cresce e leva consigo todas as classes sociais, deixa sem ação os que têm vocação para falar do assunto devido à idéia equivocada de que a moda é sinônimo de futilidade. Os leigos vêem somente a superfície do assunto, não percebem que a moda é parte do contexto social e deve ser discutida, uma vez que ela é diretamente influenciada por todos os aspectos e acontecimentos sociais e históricos. Enfim, a moda é muito mais do que aquilo que vemos nos desfiles.
Mas e para você? Você acha que por trás da moda há uma fonte histórica, fazendo com que os estilistas estudem sobre diversos assuntos para poder criar tendências e coleções ou a moda é um sinônimo de futilidade, surgindo apenas da vaidade das pessoas, do sentimento de estar sempre superior aos outros através da beleza?
A moda surgiu em meados do século XV, no início do renascimento europeu. A palavra moda significa costume, maneira. A variação das vestimentas surgiu para diferenciar o que antes era igual, usava-se um estilo de roupa desde a infância até a morte. A partir da Idade Média, as roupas eram diferentes seguindo um padrão que aumentava segundo a classe social, houve até leis que restringiam tecidos e cores somente aos nobres.
A burguesia que não era nobre, mas era rica, passou a imitar o estilo nobre das roupas iniciando um processo de grande trabalho aos costureiros que a partir de então, eram obrigados a produzirem diferentes estilos para diferenciar os nobres dos burgueses.
A Primeira Guerra Mundial devastou o mundo da moda. Ateliês de artistas como Paul Poiret e Jean Patou foram fechados. Neste meio tempo, começaram a surgir novos nomes e a moda passou a ser dominada por mulheres como Madeleine Vionnet e a jovem Gabrielle “Coco”Chanel.
Com a Guerra, as vestimentas foram mudando e se adequando às necessidades da época, com roupas mais confortáveis e menos luxuosas. Os cortes de cabelos também mudaram, as mulheres adotaram um modelo bem mais curto que o normal, chegando a cortar-los na altura da orelha, também por motivos de praticidade.
No mesmo momento em que a moda cresce e leva consigo todas as classes sociais, deixa sem ação os que têm vocação para falar do assunto devido à idéia equivocada de que a moda é sinônimo de futilidade. Os leigos vêem somente a superfície do assunto, não percebem que a moda é parte do contexto social e deve ser discutida, uma vez que ela é diretamente influenciada por todos os aspectos e acontecimentos sociais e históricos. Enfim, a moda é muito mais do que aquilo que vemos nos desfiles.
Mas e para você? Você acha que por trás da moda há uma fonte histórica, fazendo com que os estilistas estudem sobre diversos assuntos para poder criar tendências e coleções ou a moda é um sinônimo de futilidade, surgindo apenas da vaidade das pessoas, do sentimento de estar sempre superior aos outros através da beleza?
RUBINHO AFIRMA: “Sempre foi um sonho correr pela Williams”
Por Lauro Pimentel
O piloto brasileiro Rubens Barrichello deixou a Brawn GP e assinou contrato de um ano com a equipe Williams de Fórmula 1. O acordo poderá ser prolongado por mais um ano, dependendo do interesse da equipe e do piloto. A Williams confirmou a contratação um dia após a última corrida da temporada de 2009. Os boatos de que Barrichello pilotaria uma Williams durante a próxima temporada vinham desde a semana posterior ao GP do Japão, em outubro deste ano. O brasileiro será companheiro do jovem alemão Nico Hulkenberg, de 22 anos, atual campeão da Fórmula GP2.
Rubinho, que terminou a temporada de 2009 em terceiro lugar, será o quinto piloto brasileiro a pilotar um carro da Williams. Antes dele, Nelson Piquet, Ayrton Senna, José Carlos Pace e Antônio Pizzonia também competiram pela scuderia. Barrichello já visitou a sede da nova equipe, na cidade de Grove, na Inglaterra.
- Primeiro dia sensacional na Williams. Fui conhecer todas as áreas, inclusive o museu. Valeu a pena – afirmou o piloto brasileiro em seu Twitter.
Barrichello disse, em entrevista à Radio Jovem Pan, que se sente muito entusiasmado e que está no melhor momento de toda a sua carreira. “Eu sou uma pessoa muito feliz hoje aqui na Inglaterra. A Williams é sempre um time muito querido, onde todos querem trabalhar”, declarou o brasileiro. O ano de 2010 poderá ser o último da carreira do piloto brasileiro. Será que vai ser dessa vez que Rubinho conseguirá ser campeão mundial de Fórmula 1?
A Williams é a sexta equipe que Rubinho irá defender em sua carreira. O piloto iniciou-se na Fórmula 1 em 1993, correndo pela Jordan. Em 1996, Barrichello mudou-se para a estreante Stewart, time que correu por três temporadas. No ano 2000, o brasileiro assinou contrato com a Ferrari, scuderia pela qual foi duas vezes vice-campeão mundial, em 2002 e 2004. Quando teve seu contrato encerrado com a equipe italiana, Rubens Barrichello foi contratado pela Honda, não obtendo muito sucesso durante três temporadas. Em 2009, o piloto defendeu a Brawn GP.
O objetivo da Williams com a contratação de Rubens Barrichello é voltar a figurar entre as principais equipes da Fórmula 1. Para isso, contará com a experiência do piloto brasileiro e com a juventude de Hulkenberg. A última vitória conquistada pela Williams foi em 2004, quando Juan Pablo Montonya venceu o Grande Prêmio do Brasil.
O piloto brasileiro Rubens Barrichello deixou a Brawn GP e assinou contrato de um ano com a equipe Williams de Fórmula 1. O acordo poderá ser prolongado por mais um ano, dependendo do interesse da equipe e do piloto. A Williams confirmou a contratação um dia após a última corrida da temporada de 2009. Os boatos de que Barrichello pilotaria uma Williams durante a próxima temporada vinham desde a semana posterior ao GP do Japão, em outubro deste ano. O brasileiro será companheiro do jovem alemão Nico Hulkenberg, de 22 anos, atual campeão da Fórmula GP2.
Rubinho, que terminou a temporada de 2009 em terceiro lugar, será o quinto piloto brasileiro a pilotar um carro da Williams. Antes dele, Nelson Piquet, Ayrton Senna, José Carlos Pace e Antônio Pizzonia também competiram pela scuderia. Barrichello já visitou a sede da nova equipe, na cidade de Grove, na Inglaterra.
- Primeiro dia sensacional na Williams. Fui conhecer todas as áreas, inclusive o museu. Valeu a pena – afirmou o piloto brasileiro em seu Twitter.
Barrichello disse, em entrevista à Radio Jovem Pan, que se sente muito entusiasmado e que está no melhor momento de toda a sua carreira. “Eu sou uma pessoa muito feliz hoje aqui na Inglaterra. A Williams é sempre um time muito querido, onde todos querem trabalhar”, declarou o brasileiro. O ano de 2010 poderá ser o último da carreira do piloto brasileiro. Será que vai ser dessa vez que Rubinho conseguirá ser campeão mundial de Fórmula 1?
A Williams é a sexta equipe que Rubinho irá defender em sua carreira. O piloto iniciou-se na Fórmula 1 em 1993, correndo pela Jordan. Em 1996, Barrichello mudou-se para a estreante Stewart, time que correu por três temporadas. No ano 2000, o brasileiro assinou contrato com a Ferrari, scuderia pela qual foi duas vezes vice-campeão mundial, em 2002 e 2004. Quando teve seu contrato encerrado com a equipe italiana, Rubens Barrichello foi contratado pela Honda, não obtendo muito sucesso durante três temporadas. Em 2009, o piloto defendeu a Brawn GP.
O objetivo da Williams com a contratação de Rubens Barrichello é voltar a figurar entre as principais equipes da Fórmula 1. Para isso, contará com a experiência do piloto brasileiro e com a juventude de Hulkenberg. A última vitória conquistada pela Williams foi em 2004, quando Juan Pablo Montonya venceu o Grande Prêmio do Brasil.
LENDO COM OS OUVIDOS - O mundo dos e-books reader
Por Taís Lopes
Ler com os ouvidos? Essa idéia pode até parecer meio impossível ao primeiro olhar, mas é exatamente essa nova forma de ler livros que a evolução tecnológica nos possibilita atualmente. Ter a leitura de textos por meio da audição, não nos faz lembrar, distantemente, papai e mamãe contando histórias para dormir?
O novo aparelho eletrônico vai além de uma lembrança infantil dos contos de fadas, é também uma nova tecnologia de interação com os deficientes visuais, que os possibilita o acesso à leitura de texto mais moderna, diferente do modelo Braille. Outras vantagens também podem ser citadas para todas as marcas já desenvolvidas nesse novo ramo tecnológico: o conforto e comodidade, por ser leve (cerca de 200 gramas) e compacto para memorizar aproximadamente 3500 títulos; versatilidade, você pode escolher desde a fonte e tamanho da letra que deseja até a leitura dos textos por voz robótica; e simplicidade, afinal, você não precisa carregar mil livros por onde você for.
Contudo, mesmo com essas mil maravilhas, o leitor digital de livros não consegue agradar todas as pessoas. Existem leitores que ainda preferem o “modelo analógico” dos livros, gostam de sentir o cheiro de novo ou de velho que eles possuem, sentem prazer em passar as folhas, adoram carregá-los aos montes na mão, de procurá-los na biblioteca, enfim, são prazeres que não se questionam, é subjetivo, pessoal, o que ajuda aos livros convencionais não desaparecerem totalmente. A compra de um livro digital é mais barata que a de um convencional, além de obras anteriores a 1900 serem de domínio público, ou seja, são grátis para se obter livros de Jane Austen, Shakespeare e outros. O caro é obter o aparelho de leitura, o preço sai em torno de 600 a 1000 reais, valor bastante alto para se investir. Será se vale a pena investí-lo?
A venda desses leitores digitais de livros, também conhecidos como e-books reader, começou a ganhar espaço no mercado internacional em 2006. A loja Amazon, uma referência tecnológica, já disponibilizou este ano o Kindle 2, a segunda versão original do leitor digital Kindle, uma das mais famosas marcas para a leitura digital de textos. O Kindle 2 não é a versão mais atual do aparelho( já existente o Kindle DX), mas é a partir dele que temos a possibilidade de ouvir, mesmo que seja por uma voz robótica, a leitura de textos escolhidos por nós mesmos.
Assim como o Kindle, outras marcas de leitores digitais de livros foram desenvolvidas. A Sony também lançou o seu leitor digital, o Sony Reader Digital Book, modelos PRS-700, PRS-505, PRS – 600 e PRS-300, também existe o Cybook Opus, da Brooken e o modelo Digital Reader 1000, desenvolvido pela iRex.
O novo aparelho eletrônico vai além de uma lembrança infantil dos contos de fadas, é também uma nova tecnologia de interação com os deficientes visuais, que os possibilita o acesso à leitura de texto mais moderna, diferente do modelo Braille. Outras vantagens também podem ser citadas para todas as marcas já desenvolvidas nesse novo ramo tecnológico: o conforto e comodidade, por ser leve (cerca de 200 gramas) e compacto para memorizar aproximadamente 3500 títulos; versatilidade, você pode escolher desde a fonte e tamanho da letra que deseja até a leitura dos textos por voz robótica; e simplicidade, afinal, você não precisa carregar mil livros por onde você for.
Contudo, mesmo com essas mil maravilhas, o leitor digital de livros não consegue agradar todas as pessoas. Existem leitores que ainda preferem o “modelo analógico” dos livros, gostam de sentir o cheiro de novo ou de velho que eles possuem, sentem prazer em passar as folhas, adoram carregá-los aos montes na mão, de procurá-los na biblioteca, enfim, são prazeres que não se questionam, é subjetivo, pessoal, o que ajuda aos livros convencionais não desaparecerem totalmente. A compra de um livro digital é mais barata que a de um convencional, além de obras anteriores a 1900 serem de domínio público, ou seja, são grátis para se obter livros de Jane Austen, Shakespeare e outros. O caro é obter o aparelho de leitura, o preço sai em torno de 600 a 1000 reais, valor bastante alto para se investir. Será se vale a pena investí-lo?
A venda desses leitores digitais de livros, também conhecidos como e-books reader, começou a ganhar espaço no mercado internacional em 2006. A loja Amazon, uma referência tecnológica, já disponibilizou este ano o Kindle 2, a segunda versão original do leitor digital Kindle, uma das mais famosas marcas para a leitura digital de textos. O Kindle 2 não é a versão mais atual do aparelho( já existente o Kindle DX), mas é a partir dele que temos a possibilidade de ouvir, mesmo que seja por uma voz robótica, a leitura de textos escolhidos por nós mesmos.
Assim como o Kindle, outras marcas de leitores digitais de livros foram desenvolvidas. A Sony também lançou o seu leitor digital, o Sony Reader Digital Book, modelos PRS-700, PRS-505, PRS – 600 e PRS-300, também existe o Cybook Opus, da Brooken e o modelo Digital Reader 1000, desenvolvido pela iRex.
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
Convergência: a mídia do século XXI?
Por Viviane Sobral
Com o avanço das tecnologias, os meios de comunicação passaram por muitas inovações. Impresso, rádio, televisão: todos atravessaram diferentes fases e mudanças. Eis que, a partir dos anos 90, surgiu a Internet e muitas transformações ocorreram.
Em meio a tantas inovações, uma discussão é recorrente, tanto no meio jornalístico como na sociedade em geral: qual será o futuro do jornal impresso tradicional? Há quem questione por que a população manteria o interesse em comprar uma edição se pode ler tudo na íntegra, de graça, do próprio computador. Mas afinal, o conteúdo continuará sendo disponibilizado gratuitamente? E quanto à publicidade? Como conseguir atrair as novas gerações bombardeadas pela multimídia? As dúvidas são muitas. Há quem pense de maneira otimista e há quem seja mais apocalíptico, mas na verdade ainda não passam de especulações. Não existem respostas definitivas sobre os caminhos para os jornais.
O fato é que, devido ao seu espaço multimídia, a rede mundial de computadores atraiu as mais diversas organizações, por perceberem a oportunidade de integrar diferentes modelos de comunicação. As empresas jornalísticas acompanharam essa tendência – a tão falada convergência midiática, ou seja, o encontro de diferentes mídias na Internet.
The New York Times, Folha de São Paulo, O Globo: focando a discussão no jornalismo impresso, os maiores conglomerados jornalísticos em todo o Brasil e no mundo já aderiram a essa tendência e adquiriram seus espaços na Internet.
No Ceará, o ritmo é o mesmo. Os dois maiores jornais do Estado - Diário do Nordeste e O Povo - já possuem seus portais atualizados 24h por dia, característica que aumenta o dinamismo da cobertura jornalística: Portal Verdes Mares e O Povo Online.
Os periódicos cearenses disponibilizam digitalmente e gratuitamente as versões impressas. Os documentos são publicados na web em formato eletrônico, sendo mantido o layout original. O modo de leitura é em forma de paginação online, ou seja, é como se estivéssemos folheando o papel. Além do conteúdo do impresso na íntegra, o leitor tem acesso a conteúdos extras, pode alcançar antigas edições digitalizadas, blogs, colunas, classificados online, notícias atualizadas, além de outros serviços garantidos graças ao suporte digital, tudo em uma interface interativa. Graças ao meio virtual, destaca-se a possibilidade para a interatividade e opinião – como no recurso de enquetes explorado pelos dois portais -, a oportunidade que o leitor tem de comentar as matérias e encaminhá-la para algum amigo. Além das galerias de foto e vídeos que funcionam em integração com o texto.
Uma novidade é a adesão de ambos os periódicos no Twitter, a nova ferramenta sucesso no mundo inteiro. Tanto o DN quanto O Povo possuem suas contas e possuem milhares de seguidores.
O futuro do jornalismo impresso vem suscitando muitos questionamentos. Uma coisa é inegável: a Internet vem transformando a maneira como nos comunicamos. Aderir à convergência midiática como um mecanismo de integrar novas e diferentes mídias é uma forma de acompanhar o progresso dos meios eletrônicos, que interferem diretamente nas nossas vidas.
Com o avanço das tecnologias, os meios de comunicação passaram por muitas inovações. Impresso, rádio, televisão: todos atravessaram diferentes fases e mudanças. Eis que, a partir dos anos 90, surgiu a Internet e muitas transformações ocorreram.
Em meio a tantas inovações, uma discussão é recorrente, tanto no meio jornalístico como na sociedade em geral: qual será o futuro do jornal impresso tradicional? Há quem questione por que a população manteria o interesse em comprar uma edição se pode ler tudo na íntegra, de graça, do próprio computador. Mas afinal, o conteúdo continuará sendo disponibilizado gratuitamente? E quanto à publicidade? Como conseguir atrair as novas gerações bombardeadas pela multimídia? As dúvidas são muitas. Há quem pense de maneira otimista e há quem seja mais apocalíptico, mas na verdade ainda não passam de especulações. Não existem respostas definitivas sobre os caminhos para os jornais.
O fato é que, devido ao seu espaço multimídia, a rede mundial de computadores atraiu as mais diversas organizações, por perceberem a oportunidade de integrar diferentes modelos de comunicação. As empresas jornalísticas acompanharam essa tendência – a tão falada convergência midiática, ou seja, o encontro de diferentes mídias na Internet.
The New York Times, Folha de São Paulo, O Globo: focando a discussão no jornalismo impresso, os maiores conglomerados jornalísticos em todo o Brasil e no mundo já aderiram a essa tendência e adquiriram seus espaços na Internet.
No Ceará, o ritmo é o mesmo. Os dois maiores jornais do Estado - Diário do Nordeste e O Povo - já possuem seus portais atualizados 24h por dia, característica que aumenta o dinamismo da cobertura jornalística: Portal Verdes Mares e O Povo Online.
Os periódicos cearenses disponibilizam digitalmente e gratuitamente as versões impressas. Os documentos são publicados na web em formato eletrônico, sendo mantido o layout original. O modo de leitura é em forma de paginação online, ou seja, é como se estivéssemos folheando o papel. Além do conteúdo do impresso na íntegra, o leitor tem acesso a conteúdos extras, pode alcançar antigas edições digitalizadas, blogs, colunas, classificados online, notícias atualizadas, além de outros serviços garantidos graças ao suporte digital, tudo em uma interface interativa. Graças ao meio virtual, destaca-se a possibilidade para a interatividade e opinião – como no recurso de enquetes explorado pelos dois portais -, a oportunidade que o leitor tem de comentar as matérias e encaminhá-la para algum amigo. Além das galerias de foto e vídeos que funcionam em integração com o texto.
Uma novidade é a adesão de ambos os periódicos no Twitter, a nova ferramenta sucesso no mundo inteiro. Tanto o DN quanto O Povo possuem suas contas e possuem milhares de seguidores.
O futuro do jornalismo impresso vem suscitando muitos questionamentos. Uma coisa é inegável: a Internet vem transformando a maneira como nos comunicamos. Aderir à convergência midiática como um mecanismo de integrar novas e diferentes mídias é uma forma de acompanhar o progresso dos meios eletrônicos, que interferem diretamente nas nossas vidas.
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