domingo, 14 de dezembro de 2008

A Explosão do Feminino

Por Ana Beatriz e Marinice Fontenele
Inicialmente, as mulheres passavam a impressão de pertencer ao “sexo frágil” por conta do papel que exercido perante as obrigações sociedade estabelecia. Tendo como função a reprodução, os afazeres domésticos e a total submissão ao homem, a mulher era totalmente repreendida ao falar de sexo. Sua relação sexual tinha como único fundamento satisfazer o parceiro e reproduzir, jamais para sentir o próprio prazer.

Depois da revolução sexual, a mulher se tornou mais livre, passando a ter direito a trabalhar como o homem, ingressar na universidade, ocupar lugar de destaque no mercado de trabalho, o que ocasionou o aumento de consumo. Logo depois, surgiam os movimentos feministas.

Devido a tais mudanças, a mídia sentiu-se obrigada a dedicar parte do seu trabalho voltado ao público feminino, o que ocasionou revistas direcionadas especificamente para esta parcela de gente. Em seu conteúdo é possível encontrar assuntos como moda, sexo, casa, profissão, relacionamentos amorosos e uma série de fatores de interesse feminino.

Torna-se inevitável deixar de observar como mídia influenciou continua exercendo um poder de influência no comportamento feminino. As revistas determinam o estereótipo da mulher perfeita, com corpo, pele e cabelos impecáveis, uma mãe exemplar e companheira realizada sexualmente com o marido ou namorado. Enquanto o “sexo frágil” acha que está comprando apenas informação, não se dá conta que, na verdade, estão investindo o próprio dinheiro em ideologias.
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E para complementar o nossas colegas comentaram no texto, encontrei um vídeo no youtube que fala sobre a relação mídia, mulher e beleza.


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